Aquele calor que povoava meus sonhos se foi.
E com ele o animo.
Derepente, sorrir virou automático.
A vida que se esvai.
Sentir, já não é mais pra mim.
Só os fortes sentem
Ou se permitem sentir
Eu não tenho mais força.
Meus olhos estão vazio
A centelha se apagou.
Espero um sonho que seja um sopro.
Mas essa espera é a ultima.
E não confio que se concretize.
Sonhos morrem, outros nascem.
Como viver sem sonhos?
Como sonhar sem amar?
Cansei de procurar a resposta
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